Nos últimos anos, os golpes envolvendo falsas centrais de atendimento têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil. Os consumidores, muitas vezes idosos ou pessoas com pouco domínio tecnológico, são induzidos a entregar dados bancários e a realizar transações por acreditarem que estão em contato com o próprio banco. A prática é ardilosa, envolve engenharia social e, na maioria das vezes, resulta em prejuízos expressivos às vítimas. Diante disso, surge uma dúvida fundamental: os bancos podem ser responsabilizados por esses golpes?
Leia Mais